27/07/2013

ROCK NIGHT : Korn - Freak On a Leash

THE BEST ROCK ! 

BY CLASSIC ROCK 

''Tribos Urbanas''

Foi as que eu mais me identifiquei !

GREASERS 
Ficheiro:MHBgreaser.jpg
Greasers eram uma subcultura de etnia predominantemente branca que se originou nos anos de 1950 entre os jovens do nordeste e sul nas guangues de rua dos Estados Unidos. O estilo e a subcultura então se tornaram popular entre outros tipos de pessoas, como uma expressão de rebeldia.

Nos anos de 1950 e início de 1960, esses jovens foram conhecidos como ''hoods''. O nome greaser surgiu de seus penteados "greased-back" (engraxado para trás), que incluiu pentear o cabelo com cera capilar, gel de cabelo, cremes, tônicos ou pomada. O termo greaser (lubrificador ou engraxate em português, nessa acepção pode ser traduzido como mecânico) reapareceu depois como parte de um ressurgimento da cultura popular dos anos 1950. Uma das primeiras manifestações desse ressurgimento foi num comercial de televisão americano de 1971, 7 Up, que apresentava um greaser de 1950 dizendo: "Ei lembra de mim? Eu sou o anjo adolescente!". A música Sha Na Na também desempenhou um papel importante no ressurgimento.

Embora a subcultura greaser for amplamente um fenômeno jovem americano, havia subculturas similares no Reino Unido, Austrália e Suécia. Nos anos 1950 britânicos, os equivalentes foram os ton-up boys, de quem se desenvolveram os rockers nos anos 1960. Membros de subculturas rivais no Reino Unido, tal como os skinheads, às vezes referiam se aos greasers simplismente como graxa.

Ao contrário dos rockers britânicos que foram exclusivamente motociclistas, os greasers americanos foram conhecidos mais por seu amor ao carros hot rod, não necessariamente motocicletas, apesar de ambas subculturas serem conhecidas por serem fãs do rock'n'roll dos anos 1950 e da rockabilly.


Itens de vestuário normalmente usado pelos greasers incluem: Camisetas brancas ou pretas (frequentemente com as mangas arregaçadas); camisas brancas (como uns "casacos"); camisas clássicas ringers T-shirts (em inglês); camisas de malha italianas; camisas "estilo-o-papai" (daddy-o-style); jaquetas de trabalho preta, azul ou caqui; casacos preto ou marrom; jaquetas jeans Levi; jaquetas de couro; 501 jeans da Levi (com as mangas aregaçadas em qualquer parte entre 1-4 polegadas) e calças de sarja de trabalho largas de algodão.

Os calçados típicos dos greasers incluiam: botas de motociclistas; tais como botas de arreio ou botas de engenheiro; botas militares; Winklepickers ("apanhador de caramujo" em português); Brothel creepers ("trepadeira de bordéis" em português), botas de vaqueiros e All-Stars da Converse. Acessórios comuns incluiam bandanas, chapéus de aba curta (como os Fedora), boinas ou bonés chatos (como o coppola) e carteiras de corrente.

Os penteados típicos incluiam: o penteado pompadour; o "bunda de pato" (Duck's ass) e mais penteados para trás entilo Folsom. Esse penteados foram mantidos no lugar com gel de cabelo e às vezes como a pomada Brylcreem.


PUNKS
Ficheiro:Punk Red Mohawk Morecambe 2003.jpeg
A moda é, junto à música, o aspecto cultural mais característico e evidente do punk. O termo moda, no entanto, não é bem aceito pela maioria dos punks e influenciados pela subcultura punk pois é entendido estritamente como modismo, aceitação social, comércio e/ou mera aparência. Costuma-se empregar o termo estilo, com o significado de "roupa como afirmação pessoal" (apesar deste também ser um dos significados da palavra moda), ou mais comumente ainda o termo visual, utilizado em quase toda a subcultura alternativa brasileira, não somente no meio punk.

O estilo punk pode ser reconhecido pela combinação de alguns elementos considerados típicos (alfinetes, patches, lenços à mostra no bolso traseiro da calça, calças jeans rasgadas, calças pretas justas, jaquetas de couro com rebites e mensagens inscritas nas costas, coturnos, piercings, tênis converse, correntes, corte de cabelo moicano,(colorido ou espetado, etc) ou Spike (espetado dos lados, atrás e em cima) e em alguns casos lápis ou sombra no olho, sendo esta combinação aleatória ou de acordo com combinações comuns à certos sub-gêneros punk, ou ainda o reconhecimento pode ser pelo uso de uma aparência que seja desleixada, "artesanalmente" adaptada e que carregue alguma sugestão ou similaridade com o punk sem necessariamente utilizar os itens tradicionais do estilo.

A moda punk, em sua maioria, é deliberadamente contrastante com a moda vigente e por vezes apresenta elementos contestadores ou ofensivos aos valores aceitos socialmente —no entanto um número considerável de punks e alguns sub-gêneros apresentam uma aparência menos chamativa (por exemplo o estilo tradicional hardcore). Há também indivíduos intimamente ligados a esta subcultura que não têm interesse algum ou deliberadamente se recusam a desenvolver uma aparência punk, em geral motivados pelas diversas críticas que a moda punk recebeu durante sua história (veja o artigo principal: moda punk').

As variações dos elementos das roupas punk e o surgimento de ramificações de estilo estão associados, na maioria dos casos, ao surgimento de novos sub-gêneros musicais, influências ideológicas e de elementos de outras culturas que em determinados momentos dividiam mesmo espaço com o punk. A ideia popularmente difundida e equivocada de que todos os elementos do estereótipo punk foram "planejados" cuidadosamente como simbolismo da ideologia libertária/anarquista —por exemplo o coturno, originalmente trazido a cultura punk por influência da cultura skinhead, que é comumente e erroneamente justificado como símbolo de repúdio ao Exército— é com frequência aceita entre novos punks que acabam desta forma propagando e consequentemente agregando pouco-a-pouco um sentido simbólico que não existia anteriormente à moda punk.

Enquanto o estilo punk desligado de um movimento costuma utilizar com liberdade os elementos, combinando peças intuitivamente e utilizando outros itens que não fazem parte do estilo clássico, os membros dos diversos grupos do movimento punk consideram fundamental algumas combinações tradicionais de elementos, uma vez que elas identificam o grupo (e consequentemente a ideologia) específico que o indivíduo pertence.

Em diversos países, incluindo o Brasil, a roupa é na maioria das vezes o elemento que desencadeia as brigas de rua entre gangues, membros de grupos divergentes do movimento punk e outros movimentos que repudiam o punk. A combinação arbitrária de elementos costuma não ser bem vista por punks de gangues e sub-grupos do movimento pois é interpretada como uma demonstração de ignorância sobre os costumes, a aparência e as ideologias punk ou fruto de uma tentativa da cultura vigente se apropriar desse estilo. Este desentendimento pode culminar no desprezo, ridicularização ou hostilidade para com o indivíduo ou, nos casos dos grupos violentos, na coerção, furto de peças e agressão.


HEADBANGERS
Ficheiro:PriestScorpionsNEC 017 Halford.jpg
O visual chamado de "old school" (velha guarda, em uma tradução mais aberta) é composto de camiseta preta de banda ou não, calça jeans justa (rasgada ou não) ou preta (normalmente de couro), tênis cano alto, geralmente branco ou coturno militar de couro e acessórios "opcionais" como um colete feito a partir de uma jaqueta jeans, geralmente com patches de bandas, cinto, braceletes (spikes), pulseiras e gargantilhas. Em épocas de clima frio, jaquetas de couro ou jeans com "patches" também fazem parte do visual e claro, o cabelo comprido com corte reto, pois o cabelo desfiado ou repicado era mais atitude Hard Rocker do que Heavy Metal.

Rob Halford, da banda de heavy metal Judas Priest "inventou" um visual de couro com rebites para os metalheads. Antes disso, pode se observar que o visual adotado era um visual "hippie". Halford viu que os "hippies" nada tinham a ver com o Heavy Metal, e inspirado pelas roupas usadas por Motociclistas (jaqueta de couro, calça de couro e botas), e vendo a polêmica que o Heavy Metal criou, adotou esse visual. Conforme foi tornando-se famoso, o Heavy Metal foi sendo envolto em uma aura de "misticismo" no qual se colocava este estilo como extremamente machista e satânico. Muitos "headbangers" adotaram partes do visual de couro com rebites de Rob Halford, como as correntes, spikes, gargantilhas, cintos de balas entre outros, pois estes dão uma certa agressividade ao visual. O visual descrito acima remete principalmente à NWOBHM e ao surgimento do Thrash Metal na baía de San Francisco, nos Estados Unidos. Porém o visual Thrasher apelava mais para o Jeans claro do que para o couro, que ficou sendo usado mais entre os fãs de Heavy Metal clássico.

Já no fim dos anos 80 e início dos anos 90, com a ascensão de vertentes como o Doom Metal, Gothic Metal e o Black Metal vindos da Europa, principalmente da Escandinávia, tornou-se popular o uso de coturnos e sobretudos. Os coturnos são muito populares entre os Headbangers. O cinturão de balas e a calça camuflada, acessórios que remetem ao militarismo e demonstram a força do Metal como se fosse uma Milícia, fato retratado em músicas como Metal Militia do primeiro disco do Metallica (1983).

Nos Estados Unidos surgiu na década de oitenta um estilo influenciado pelo Thrash Metal, porém mais extremo que é o Death Metal, que adota visual mais simples do que o Black Metal, porém mais agressivo do que o Thrash Metal, usando couro, jean escuro, coturno e cinturão de balas.


GÓTICOS
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As verdadeiras raízes da subcultura gótica podem ser achadas inicialmente nos anos 40\50 na cultura beat.

Os beats eram pessoas com gosto pelo que outrora fora conhecido como cabaré (na época dos grandes artistas e pensadores franceses), ou seja, ambientes boêmios, onde conversavam, bebiam, fumavam, apreciavam saraus e ouviam boa música (jazz underground e posteriormente rock). Tudo excessivamente. Tanto que os óculos escuros foram adotados ao estereótipo Beat, junto com as roupas predominantemente escuras e boina preta, por causa da fumaça.

Os cabelos eram compridos (porém mais curtos que os dos Hippies) e e eram comuns um tipo de cavanhaque bem aparado em linha ao longo do queixo. Nos Estados Unidos o movimento se tornou menos "intelectualizado", e mais junkie e desleixado. O primeiro uso do termo "Beat" ou "Beat generation" teria sido feito por Jack Kerouac no final dos anos 1940. Mas o termo só se popularizaria nos anos 50. Passou também a ser um movimento pop e "comercializável" de 57 a 61. Mas suas origens remontam ao underground dos cafés parisienses do pós-guerra. Daí vem o termo "estudante de arte existencialista e parisiense" para a postura Beat.

O Termo "Beatnik" foi cunhado pela imprensa, misturando Beat a Sputnik (primeiro satélite russo no espaço sideral). Os Beatniks nos 60's eram mais apolíticos ( e/ou pacifistas ), existencialistas, cool, sua poesia e música contemplava tanto o lado obscuro quanto hedonista e urbano da boemia. Porém o que era um movimento underground acabou em decadência com sua comercialização. Da diluição desse movimento surgiram talvez outros dois, o hippie e o punk]beat, ou glam punk.

Os Hippies formaram movimento politizado, expressivo (not cool), de visual colorido e cabelos muito longos. A parte do Beat que permaneceu no Hippie foi a religiosidade alternativa, muitas vezes orientalista, o "alternativismo", e alguns estilos musicais. Isso é bem o estilo de artistas que conhecemos muito bem, como Jimi Hendrix, porém não fazia a cara de outros como Iggy Pop. Uma parte dos Beats, claro, não se tornou Hippie, por discordar de suas tendências, e seguiu outros caminhos.

Logo, surge esse outro lado da ramificação temos a explosão do Glam e Glam punk. Com temáticas e abordagens mais profundas, líricas e adultas. Podemos então citar o Velvet Underground em Nova Iorque, os Stooges em Detroit e o The Doors em Los Angeles. O Velvet Underground glamouriza o decadentismo urbano, sem esperanças e floreios, para cena pop. Em 1970, surge em Nova Iorque o grupo New York Dolls com um rock crú e simples, em performances bombásticas travestidos de mulheres. "Ora, se as mulheres conquistaram o direito de se vestirem como homens, por que não?"

A temática chamou a atenção de David Bowie que a levou para o outro lado do atlântico. Junto a Marc Bolan do T-Rex, e o Roxy Music de Brian Eno e Bryan Ferry, Bowie se tornou referência mundial do Glam rock.

A abordagem do Glam Rock era basicamente o esteticismo e dandismo de Oscar Wilde e Baudelaire atualizado para os anos 70. A decadência do homem e da sociedade urbana e suas perversões hedonistas, a artificialidade, o pré-moldado, o poserismo, enfim decadence avec elegance (decadência com elegância). Dizer que Glam rock é apenas cores e purpurina é tão superficial quanto dizer que o Gótico é se vestir de preto.

A temática do Glam trazia através de músicas brilhantes (tanto em letra como melodia) a melancolia da condição humana e de temas soturnos, basta ver suas traduções. Mesmo esteticamente o Glam preservava um lado noir (sombrio). Algumas bandas como Bauhaus e Specimen, que deram origem a música gótica, não se diferenciam em quase nada das bandas incluídas no glam rock quanto à sua sonoridade. A atitude do Glam de androginia era mais do que Rockers durões, Mods (uma variante dos beats cuja diluição daria origem aos skinheads do lado mais durão e na evolução continua a transição para o Glam rock) e os Hippies conservadores estavam preparados. Era uma inversão. Além do mais naquela época nem se via mais o que fazer em termos de psicodelia, foi quando o Glam chegou e virou a cabeça de adolescentes que queriam também se vestir iguais aos seus ídolos. E a influência beat permanecia viva através do Glam.

Assim New wave e Pós-punk (Póstumo ao punk) seriam os termos usados para classificar estas bandas originalmente chamadas de punk antes que o termo "punk" atingisse o fim de seu auge. Simultaneamente algumas destas bandas são afiliadas a sub-cultura Gótica. Na verdade com o tempo, o termo New Wave passou a ser utilizado para as bandas mais pops e Pós-Punk, para as mais underground. Ainda então, bandas da sub-cultura Gótica eram classificadas de ambas as formas. Mas posteriormente deixou-se o new wave para bandas com um visual mais colorido e para as bandas que adotaram um tendência mais sombrias acabou-se por usar o termo pejorativo gótico, que acabou pegando.

Toda a Estética Gótica inicial vai ser uma mistura Glam (androginia, poesia urbana e maldita, maquiagens pesadas, sonoridade rock básica, dandismo, etc), que também foram reforçados por uma influência do movimento new romantic dos anos 80, e a cultura Beat (poesia urbana e maldita, existencialismo e espiritualidade difusa, roupas escuras, acid rock, cool, jazz-rock, psicodelia, etc), ora tendo uma sonoridade mais pós punk, outra mais new wave. O termo foi usado durante a década de oitenta e na década de noventa também convencionou-se tirar o new e usar dark, dessa forma: Darkwave.



GRUNGES

Os concertos grunge eram conhecidos por serem diretos, com performances enérgicas. As bandas grunge rejeitaram as apresentações complexas e com alto orçamento de vários gêneros musicais, incluindo o uso de complexos arranjos de luz, pirotecnia, e outros efeitos visuais não relacionados com a reprodução da música. A atuação no palco era geralmente evitada. Em vez disso as bandas se apresentavam sem diferença das pequenas bandas locais. Jack Endino disse no documentário Hype!, de 1996, que as bandas de Seattle eram intérpretes inconsistentes ao vivo, uma vez que o seu principal objetivo não era ser artista, mas simplesmente "rock out".

As roupas comumente usadas pelos músicos grunge em Washington consistia de itens de brechós e típicas roupas (principalmente camisas de flanela) da região, bem como uma aparência geralmente desleixada. O estilo não desenvolve uma tentativa consciente de criar uma moda atraente; o jornalista musical Charles R. Cross disse: "Kurt Cobain era muito preguiçoso para lavar o cabelo", e Jonathan Poneman, da Sub Pop, disse: "Isso [roupas] é barato, durável e é uma espécie de intemporal. Também corre na contramão da estética toda chamativa que existia na década de 1980."


A região de Seattle foi onde começou o movimento grunge.
Ficheiro:U-Men at the Bat Cave Seattle.jpg


Seattle punk/metal banda The U-Men en Seattle, 1980s.

O som cru, distorcido e o feedback-intensivo de algumas bandas de noise rock tiveram uma influência no grunge. Entre elas estão o Killdozer, de Wisconsin, e a mais notadamente Flipper, de São Francisco, uma banda conhecida pelo seu lento e sombrio "noise punk."


BY CLASSIC ROCK


''Gruntruck''

Em clima Grunge , descobri essa banda ''Gruntruck'' que foi uma banda formada em 1989 em Seatle. Depois eu vou falar sobre tribos urbanas ,  por Ben McMillan e Scott McCullum, ambos previamente do Skin Yard. Tommy Niemeyer do The Accüsed e Tim Paul, previamente do Napalm Beach e Final Warning, fecharam a formação inicial e clássica. Seu som era descrito como grunge, e a banda focava mais no lado metal do gênero.
Ficheiro:Gruntruck - Copyright John Leach 1992.jpg
A banda lançou apenas dois álbuns. Eles fizeram uma turnê pelos Estados Unidos e Canadá com o Alice in Chains Outono de 1992, assim como uma turnê em 1993 com o Pantera, que estavam divulgando seu álbum Vulgar Display of Power. De acordo com Sean Kinney, o Gruntruck se tornou a banda mais apoiada pelo Alice in Chains, ao lado do Screaming Trees na turnê do álbum do Alice, Dirt. Em 1996, o Gruntruck termina uma batalha na justiça contra a Roadrunner para encerrar o contrato1 . A banda venceu a batalha, mas com um custo muito alto. O baixista Tim Paul sai da banda e é subsituído por Alex Sibbald e, seguido de uma breve turnê com a banda Circus of Power, baterista Scott McCullum também sai. em 1996, McCullum é subsituido por Josh Sinder, que tocara antes na banda The Accüsed para gravar um EP com 3 faixas chamado "Shot". 
No fim dos anos 90, a clássica formação resolve se reunir para vários shows e gravações que nunca foram lançadas. Em 2000, a banda teve uma temporada muito bem sucedida, apresentando muitos shows para os fãs mais ansiosos pela banda, no entanto, a banda se dissolve em 2002, deixando para trás os rumores de um possível álbum de raridades inéditas que podem ou não podem vir à tona num futuro muito próximo.

Integrantes

Ben McMillan - Vocais, Guitarra (1989-2002) (Falecido)
Tom Niemeyer - Guitarra (1989-2002)
Tim Paul - Baixo (1989-1993, 1997-2002)
Scott McCullum - Bateria (1989-1993, 1997-2002)


Inside Yours (1991, eMpTy Records/Roadrunner Records)
Push (1993, Roadrunner Records)
Singles/EPs[editar]
Above Me (1992, Roadrunner Records)
Crazy Love (1992, Roadrunner Records)


BY CLASSIC ROCK 

24/07/2013

''Sopor Aeternus''


Sopor Aeternus & The Ensemble of Shadows é o nome de uma banda alemã de darkwave. A sua sonoridade traz incorporado influências das bandas eletro-góticas alemãs da década de 1980, bem como, um forte apelo instrumental.

A postura fechada da vocalista escolhendo pelo anonimato, a recusa de se apresentar ao vivo, e a escassez de informações tornou praticamente impossível separar a verdade da mera especulação quanto a sua origem . Sabe-se que Varney freqüentou por algum tempo a casa noturna Negativ, em Frankfurt, onde conheceu duas pessoas que foram atraídas por suas críticas sobre uma banda que se apresentava. As conversas que apontavam para a necessidade de renovação na cena musical foi o que gerou um esboço inicial do que viria a ser Sopor Aeternus.

Os primeiros lançamentos da banda se deram entre 89 e 92 com três fitas de demonstração: " Es reiten die Toten so schnell " " , " Rufus on my lips " e " Till time and times are done ". A enfase na morte e os mortos-vivos atraiu para a série o nome de " Undead Trilogy ", trilogia dos mortos em tradução livre.

Mas foi o ano de 95 a marcar a história da banda. Apresentada na coletânea vampírica " What Sweet Music They Make " de distribuição mundial com a canção " The Feast Of Blood" o trabalho passou a ser reconhecido mundialmente.

No mesmo ano Varney participou da compilação " Jekura - Deep the Eternal Forest " com quatro faixas: duas canções do " White Onyx Elephant ", projeto instrumental paralelo ao Sopor Aeternus e dois covers do Black Sabbath, " A National Acrobat" e " Paranoid ", publicadas com seus nomes invertidos e acentuados de forma estranha. Ainda no ano de 95 foram lançados os álbuns " Todeswunsch" - Sous le soleil de Saturne " e o EP " Ehjeh Ascher Ehjeh " limitado. Iniciou-se assim a carreira da banda intensificando os trabalhos a partir de 97, estando atualmente no seu 16º álbum, fora as reedições e participações em coletâneas.


O som conta com uma vasta gama de instrumentos, que vai de efeitos eletrônicos até sinos. O mais freqüente são diversos instrumentos de sopro, além de variados tipos de guitarras (acústicas ou eletrônicas) e percussão. Numa rara e exímia demonstração de verdadeiro talento, a vocalista é capaz de cantar com vozes masculinas e femininas. O diferencial está na sua acentuada gravidade fúnebre, com vozes que variam de um tom provocativo a lamúrias. A banda ao longo de seus álbuns vem evoluindo de uma linha electrogoth para o instrumental.


Os temas das músicas incluem a morte, a sexualidade conturbada da vocalista, religiosidade pagãs, suicídio, sadismo entre outros. Contudo, a morte tem papel fundamental na obra. A banda que é formada apenas por Anna-Varney Cantodea , que canta e compõe todas as músicas, chamava se inicialmente Sopor Aeternus . The Ensemble of Shadows foi adicionado posteriormente ao nome, segundo a própria Varney, como um tributo à influência dos descarnados sobre seu trabalho.

A obsessão pela morte está no nome da banda desde o início — sopor aeternus, significa "sono eterno" em latim – e pode também ser percebida em várias de suas músicas, "Es reiten die Toten so schnell", por exemplo, foi baseada em um verso de " Lenore", de "Gottfried August Bürger" — citada no "Drácula de Bram Stoker" — que significa "porque os mortos cavalgam rápido". A música "Dark Delight", dedicada ao "Fantasma de Montparnasse" que, dizia-se, assombrar o cemitério Père Lachaise, em Paris teve uma versão ao vivo incluída na reedição do primeiro álbum da banda, contrariando declarações de que a banda não se apresentava ao vivo. Lendo o encarte do CD descobre-se que a música foi executada e gravada ao vivo, sem platéia. Mais um tributo a influência dos descarnados sobre seu trabalho.

Seguindo de perto a temática da morte, as canções da banda abordam de forma intimista e pessoal os conflitos da vocalista com sua sexualidade . Seu nome verdadeiro é segredo, sendo "Anna-Varney Cantodea" um pseudônimo. Em suas fotografias Varney predominantemente aparece nua. Sua área genital é trabalhada em computador, freqüentemente figurando uma vagina, ou simplesmente ausência de órgãos genitais.

Correram boatos de que teria nascido intersexual. Sabe-se atualmente que isso não é verdade. Anna-Varney nasceu homem, e disse a revista alemã de metal Witchcraft que o motivo de ser trabalhada em computador, ao invés de se transformar cirurgicamente em uma mulher biológica, está relacionado a conflitos espirituais decorrentes do procedimento.

De todos os álbuns, Voyager - Jugglers de Jusa e Traveller espiral inexperienced" são os que abordam de forma mais clara e intensa a transsexualidade e seus conflitos em passagens como,

"I saw my image reflected, while my genitals were rotting off" ("Vi minha imagem refletida, enquanto meus órgãos genitais estavam apodrecendo." )

e "I wish I cut my genitals and threw them to the dogs" ("Eu queria cortar meus genitais e atirá-los aos cachorros" ).

Es reiten die Toten so schnell… (1989)
Rufus (1992)
Till Time and Times Are Done (1992)
Somente a primeira demo foi lançada.

Ehjeh Ascher Ehjeh (1995)
Voyager - The Jugglers of Jusa (1997)
Flowers in Formaldehyde (2004)
Sanatorium Altrosa (Musical Therapy for spiritual Dysfunction) (2008)
A Triptychon of Ghosts (Part One) - A Strange Thing to/2 say (2010)
A Triptychon of Ghosts (Part Three) - Children of the Corn (2011)

The Goat / The Bells have stopped ringing (2005)
In der Palästra (2007)
Imhotep]] (2011)

''Gostei do estilo da banda . Apesar de não ser muito meu estilo , é mais puxado para os góticos . 
Curti o Som , é bem diferente , surreal rs ! 

BY CLASSIC ROCK 

ROCK NIGHT : Pantera - Mouth For War

Curta um Heavy Metal , é sempre bom na madrugada ! 



THE BEST ROCK 


BY CLASSIC ROCK 

20/07/2013

18/07/2013

''POSER''


Poser é um termo pejorativo, usado frequentemente nas subculturas punk, metal, gótico, entre outros, para descrever "uma pessoa que finge ser algo que ela não é", copiando vestimentas, vocabulário e/ou maneirismos de um grupo ou subcultura, geralmente para conseguir aceitação dentro de um grupo ou por popularidade em meio a vários outros grupos, mas que não compartilha ou não entende os valores ou a filosofia da subcultura.
 Os chamados "posers" costumam passar a (ou fingir) gostar de certos artistas, bandas ou gêneros musicais, no momento em que estes passam a ser popularmente conhecidos e esquecê-los quando estes deixam de se-lo. Enquanto essa inautenticidade percebida é vista como objeto de desprezo e escárnio pelos membros da subcultura, a definição do termo e de a quem ele deve ser aplicado é subjetiva. O termo é mais associado com a subcultura punk dos anos 70 e 80, mas o uso inglês do termo ("poseur") origina-se no fim do século XIX. 

O termo Inglês "Poser" é um empréstimo linguístico do Francês, em que é usado figurativamente desde meados do século XIX, com o mesmo significado que no Inglês para se referir a pessoas que "afetam uma atitude ou pose".
Ficheiro:Castle Party p 114.jpg
Autenticidade é objetivo de devotos de várias subculturas musicais, incluindo da cena gótica.

Na subcultura do heavy metal, alguns críticos usam o termo para descrever bandas que são vistas como excessivamente comerciais, como grupos de glam metal simpatizantes da MTV. 

Jeffrey Arnett argumenta que a subcultura do heavy metal classifica membros em duas categorias: "aceitação como um autêntico metaleiro ou rejeição como falso, um poseur." Em um perfil da "subcultura de alienação" de fãs de heavy metal, o autor nota que a cena heavy metal classificou alguns membros como posers, isto é, praticantes ou fãs de heavy metal que fingiam ser parte da subcultura mas eram considerados como desprovidos de autenticidade e sinceridade.

Ron Quintana escreveu que quando a banda Metallica estava tentando encontrar um espaço na cena de metal de Los Angeles, no começo dos anos 80, era difícil para a banda "tocar sua música e vencer sobre uma multidão em uma terra onde poseurs mandavam e qualquer coisa rápida e pesada era ignorada."
Ficheiro:Axl rose in israel.jpg
Em um artigo sobre Axl Rose, intitulado "Ex–‘White-Boy Poseur'" ("Ex-'Garoto-branco poser'"), Axl disse que teve um "tempo para refletir sobre sua postura heavy metal" das últimas décadas: 
"Pensávamos ser tão radicais... [até que]] N.W.A surgiu fazendo rap sobre este mundo onde você sai pra fora de casa e leva um tiro. [...] Estava tão claro como éramos garotinhos-brancos estúpidos e poseurs." (Axl Rose comentou que sentiu que a banda eram "estúpidos garotos brancos poseurs."(por causa de sua postura) ....

Não há nada mais Poser que do o Dia do Rock 


By CLassic Rock 




17/07/2013

''Dissection''

A Cada dia que se passa eu acabo descobrindo mais bandas de Metal . 

Dessa vez escutei pela primeira vez ''Dissection'' que foi uma banda de Black Metal da Suécia .
Formada em 1989 ,  pelo guitarrista e vocalista Jon Nödtveidt. A princípio a proposta da banda era um Death Metal com influências do Black Metal melódico, mas com o tempo se tornaram apenas Death Metal melódico, mantendo a temática da banda, que girava em torno de ocultismo, satanismo , trevas e morte . 
Eu não recomendo para quem não adere á este tipo de som . Voce tem que estar mais preparada pra procurar uma banda desse tipo , pelo menos na minha opinião . Eu tenho contato com o Metal há anos , então pra mim uma banda de generos do metal não faz muita diferença . Para os quem não conhecem , nem queira saber . Tem gente que só fica no Rock Alternativo .
Eu escutei um single , e é bem pesada a música . Eu achei sensacional o vocal , e a qualidade de som que eles proporcionam . ''Where Dead Angels Lie' . Pra quem é amante de Metal , vai adorar isso aqui . Existem milhões de bandas de rock metal  espalhadas pelo mundo . Principalmente há uma variedade na Suécia e entre outros países , todos frios . 

Bom em breve voces verão , porque o ''ROCK NIGHT'' Estréia nesse sábado a partir da meia noite . O Rock Night só vai passar sessões de clipes rock n roll e muito heavy metal , se preparam !!!!!!!! A noite vai esquentar no Classic Rock . 


BY CLASSIC ROCK 

15/07/2013

''HOMEM DO ROCK''

Os roqueiros são sempre especiais . Os Punks , Os Metaleiros , Os Headbangers , enfim á todos os talentos do rock que permanecem aqui . Parabéns á voces . Lendas do Rock .

FELIZ DIA DO HOMEM 



BY CLASSIC ROCK 

14/07/2013

''As Regras do Death Metal''

Siga algumas regras do Death Metal.
Arch Enemy
Death Metallers precisam ter um cabelo muito comprido (se possível até os calcanhares) ou cabeça raspada, mas com uma barba grande.

 Sempre faça umas manchas de sangue no logotipo da banda.
Cannibal Corpse
Tente ficar com cara de raiva nas fotos.

 Sempre olhe pra câmera, mas a cabeça tem que ficar inclinada pra cima ou pra baixo.


 Esconda os CDs do Cannibal Corpse para a mamãe não se incomodar.


CLASSIC ROCK 

13/07/2013

''FELIZ DIA MUNDIAL DO ROCK''

Para todos nós roqueiros e amantes do metal . 

Parabéns á todos os meus ícones do meu blog . Voces são fodas , adoro ! 


Super Beijo .  ROCK N ROLL !!!!!!!


BY CLASSIC ROCK ! 

12/07/2013

''Suicide Commando''

Acabei de descobrir hoje , nunca tinha escutado uma música dessa banda , fui procurar no youtube e achei . Curti bastante . Está dentro dos estilos que eu gosto . 

  nome de uma banda belga de EBM e futurepop. Ela foi criada em 1988, por Johan Van Roy, que iniciara seu projeto com os sucessos “See you in hell” e “Hellraiser”. O nome da banda foi dada a partir de uma música intitulada "Suicide Commando" da banda alemã No More. Era uma música que Johan gostava e que o significado o fascinava muito.
Johan sempre tenta passar uma mensagem com o Suicide Commando e sempre cria uma atmosfera em cada música. Segundo ele, quer que gostem de suas músicas mas também quer que ouçam suas letras e pensem sobre elas. Diz preferir "usar letras curtas e com uma verdadeira mensagem do que longas e sem significado algum".


Em breve tem videoclipe da banda . Ok 



CLASSIC ROCK 

SPECIAL 


DIA DO ROCK ! 

''Músicas que Mudaram a História do Rock''

 Nos cerca de 60 anos da história do rock, algumas músicas serviram de verdadeiros pilares na transformação do gênero. Elvis Presley, Rolling Stones, Black Sabbath, Pink Floyd, Ramones, Nirvana e até Michael Jackson são alguns dos artistas que fazem parte deste seleto grupo. Relembre, conheça e balance a cabeça com as canções que revolucionaram o rock ! 
são 13 Álbuns! 
Elvis Presley, "That's Alright" (1954) - É impossível dizer objetivamente quando rock and roll começou, mas o primeiro acontecimento histórico do gênero aconteceu no dia 5 de julho de 1954. O produtor e dono do selo Sun Records, de Memphis, Tennessee Sam Phillips procurava há anos, em vão, um artista branco que cantasse como negro. Até que um dia resolveu testar um jovem chofer de caminhão de 19 anos chamado Elvis Presley. Após várias tentativas frustradas de gravar baladas românticas e sucessos caipiras, o cantor aproveitou um intervalo para tocar de brincadeira uma versão acelerada do velho sucesso do bluesman Arthur 'Big Boy' Crudup, "That's Alright". Os músicos de apoio entraram prontamente no jogo criando uma eletrizante mistura de rhythm & blues e música country. Percebendo que estava diante de um tesouro, o produtor decidiu que a canção seria o primeiro single do futuro rei do rock. E assim, uma piada mudou para sempre a história da cultura pop.

 Chuck Berry, "Johnny B. Goode" (1958) - "Se dessem outro nome ao rock and roll, poderia ser Chuck Berry". Esta frase de John Lennon resume o legado do cantor, compositor e guitarrista que definiu os parâmetros musicais do estilo mais do que qualquer outra pessoa. Além de criar riffs copiados à exaustão por gerações de músicos, Berry era um verdadeiro poeta do cotidiano. Suas letras falavam a língua dos adolescentes, captando com realismo inédito seu cotidiano e seus anseios por carros, sexo e adrenalina. Apesar de não estar entre seus primeiros sucessos, "Johnny B. Goode" se consolidou através dos anos como uma das obras primas de Berry, tanto pelo riff marcante como pela letra que conta a clássica história do jovem pobre que chega aos holofotes tocando sua guitarrra. 
 Rolling Stones, "I Can't Get No (Satisfaction) (1965) - No início dos anos 60 o rock and roll estava praticamente morto. Até que artistas britânicos apareceram de repente com uma versão repaginada e apresentaram a música dos negros americanos não apenas a seus conterrâneos, como à própria América branca. Entre os principais nomes desta invasão britânica estavam os Rolling Stones. Com seus primeiros discos, repletos de covers, a banda criou uma fórmula que acrescentava atitude roqueira à aspereza do blues. Mas foi apenas quando começaram a compor que Mick Jagger, Keith Richards e seus asseclas encontraram sua própria voz. Com sua introdução simples e eloquente e a letra criticando a sociedade de consumo, "Satisfaction" foi a primeira obra prima da banda e uma das primeiras expressões musicais da revolução de costumes que marcaria a década de 60 

Bob Dylan, "Like a Rolling Stone" (1965) - Enquanto a cena musical britânica ensaiava o retorno do rock and roll, o início da década de 60 nos EUA foi marcado por uma retomada da música folk tradicional protagonizada por estudantes, intelectuais e boêmios. Em seus primeiros álbuns, Bob Dylan se consagrou como principal nome do movimento. Suas canções de protesto acústicas serviam de trilha sonora para a luta pelos direitos civis. Até que em 1965, resolveu inverter todas as expectativas. Abandonou as letras políticas e convidou uma banda de rock para acompanha-lo. Ao ligar o folk na tomada, Dylan trouxe profundidade poética ao rock and roll e trouxe o estilo à maioridade. Após o choque inicial, mesmo os mais puristas aceitaram a mudança de direção, responsável por clássicos como "Like a Rolling Stone", eleita a melhor música de todos os tempos pela revista Rolling Stone >> 

Jimi Hendrix, "Purple Haze" (1967) - Se artistas britânicos como os Rolling Stones levaram o blues de volta a América, esta não demorou para responder à altura. Quando chegou a Londres no final de 1966, o então desconhecido James Marshall Hendrix fez com que heróis da guitarra britânicos do calibre de Eric Clapton cogitassem a aposentadoria. Ninguém tinha visto um guitarrista como ele até então. Dominando como poucos a linguagem do blues, Hendrix subvertia a fórmula com doses cavalares de barulho, recriando com seu instrumento as experiências lisérgicas e as revoltas sociais daquela era. Seu segundo single, "Purple Haze" sintetiza esta inquietude em menos de três minutos >>

Black Sabbath, "Paranoid" (1970) - Nos anos 60 os hippies prometiam um novo mundo para todos que estivessem interessados. Bastava deixar a caretice de lado e adotar a paz e amor como estilo de vida. Mas após experiências traumáticas como os tumultos de maio de 68, a intensificação da guerra do Vietnã e os assassinatos promovidos por Charles Manson, a década chegava ao final em clima de desilusão. Foi quando quatro jovens habitantes de subúrbios operários na cinzenta cidade britânica de Birmingham fundaram o Black Sabbath. Unindo a temática soturna e negativa às guitarras mais pesadas já ouvidas até então, o quarteto criou o heavy metal e deu uma trilha sonora aos jovens excluídos da paz e do amor >>

David Bowie, "Ziggy Stardust" (1972) - Após várias tentativas de chegar ao estrelato, o britânico David Bowie só se tornou um ícone do rock and roll quando trocou sua identidade pessoal pela do alienígena andrógino Ziggy Stardust. Em meio aos últimos suspiros dos ideais hippies, Bowie chegou à década de 70 com algo totalmente novo. A música recriava a excitação do rock and roll original com elementos futuristas e espaciais, enquanto sua persona levava a revolução sexual às últimas consequências, subvertendo noções de gênero. Após a morte ritual do personagem Ziggy Stardust em 1973, Bowie se consolidaria como um dos mais inovadores nomes da música pop, se recriando periodicamente com novas identidades musicais e visuais >>

 Pink Floyd, "Money" (1973) - A década de 60 trouxe o rock à maturidade. Os artistas ficavam cada vez mais inventivos e os estúdios se transformavam em laboratórios musicais de onde saíam as mais variadas experiências sonoras. Deste ambiente de liberdade e inovação emergiu o rock progressivo e um de seus principais expoentes, o Pink Floyd. Em seu oitavo álbum, "Dark Side Of The Moon", a banda enxugou as viagens instrumentais para se concentrar na sonoridade e nas composições, criando seu maior clássico até então. Com um conceito que explora as várias fases da vida humana, do nascimento à morte auxiliado por efeitos sonoros quase cinematográficos, o álbum é um dos marcos criativos da história do rock e "Money" é uma das faixas memoráveis >>

 Ramones, "Blitzkrieg Bop" (1976) - Em meados dos anos 70 rock apresentava sérios sintomas de megalomania. Os artistas haviam se tornado semideuses intocáveis que lotavam estádios com shows grandiosos e álbuns superproduzidos. A liberdade criativa se afogava num mar de contratos milionários. A energia crua de outrora parecia ter se dissipado. O remédio logo surgiria em Nova York. Eram os Ramones, quatro vizinhos suburbanos que decidiram recriar o rock de garagem com qual haviam crescido. No lugar de solos, teatro e pretensão, a banda oferecia canções de três acordes, humor negro e identificação direta com o público. Lançado em maio de 1976, o álbum de estréia autointitulado foi um dos pontapés iniciais do punk e da new wave que nos anos seguintes fariam uma merecida faxina na indústria musical. A primeira música, "Blitzkrieg Bop" se tornaria o carro chefe da banda, com o grito tribal "Hey Ho Le's Go" seguido pelo riff furioso >>

Michael Jackson, "Beat It" (1982) - No início da década de 80, Michael Jackson já havia se consolidado como um dos grandes nomes da música pop. Só restava, portanto, se tornar o maior de todos. Ele conseguiria isso com ajuda do produtor Quincy Jones no álbum "Thriller". Misturando o suingue de sempre com a estética new wave e a sonoridade eletrônica emprestadas do novo pop oitentista, o disco se tornaria o mais vendido de todos os tempos e traria o funk para uma nova era. E mais do que isso, "Thriller" levou a música negra dançante até o público roqueiro através dos videoclipes, que mostravam a atitude agressiva recém-incorporada pelo rei do pop. De todas as canções, a que melhor construiu esta ponte com o rock foi "Beat It", com seu riff pesado tocado pelo guitarrista Eddie Van Halen. Se Michael não é exatamente um roqueiro, a importância de "Beat It" na história do rock é inegável. >>

Guns N' Roses, "Welcome To The Jungle" (1987) - Com o impacto dos videclipes, o rock da década de 80 passou a dar cada vez mais importância à imagem. E ninguém aproveitou isso melhor do que as bandas de hard rock americanas da época. Com visual andrógino, letras de apelo sexual explícito e refrões grudentos, os chamados "posers" tomavam conta das FMs e dos estádios. No final da década, o Guns N' Roses emergiu deste cenário e logo conseguiu subvertê-lo. Sem abrir mão da maquiagem, a banda recriou o gênero numa versão mais violenta e real, mas sem deixar de lado a celebração do estilo de vida hedonista. Com sua letra autobiográfica sobre a vida noturna de Hollywood, a faixa de abertura "Welcome To The Jungle" foi o primeiro hit da banda e sintetiza melhor do que qualquer outra a sensação de perigo que se tornou sinônimo da banda >>

Nirvana, "Smells Like Teen Spirit" (1991) - Em meados 1991 ninguém em sã consciência apostaria no sucesso comercial de um obscuro e barulhento trio de Seattle chamado Nirvana que excursionava de van pelo circuito alternativo americano. Quem dissesse então que em que em questão de meses eles seriam a maior banda do planeta, correria risco de internação num manicômio. Mas na que talvez tenha sido a última grande reviravolta histórica do rock, foi o que aconteceu a partir do álbum de estréia "Nevermind". Do dia para a noite, o visual de butique do hard rock oitentista e a celebração do clichê "sexo, drogas e rock and roll" davam lugar à naturalidade, introspecção e crítica social. Sem querer, o riff de guitarra que introduz a faixa de abertura "Smells Like Teen Spirit" paria uma nova década musical, obrigando a geração anterior a optar entre a reinvenção e a aposentadoria >>

Radiohead, "Karma Police" (1997) - A primeira metade da década de 90 foi marcada por um retorno à simplicidade. Nos EUA, o grunge levava os valores do punk para as massas. No Reino Unido, o britpop trazia de volta o apelo imediato do rock britânico clássico. Em franca oposição a este clima populista, o terceiro álbum do Radiohead veio carregado de experimentações sonoras e letras filosóficas de cunho anticapitalista, numa improvável reinvenção do rock progressivo para a geração indie. Comparado frequentemente a obras primas como "Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band" dos Beatles e "Dark Side Of The Moon" do Pink Floyd, "Ok Computer" conquistou não apenas a crítica, mas também o grande público, com sucessos radiofônicos como "Karma Police" >>

A Lista é boa , mais está faltando muitos ícones importantes do rock clássico .
Descartaria Bob Dylan e Radiohead . Essa não é a lista do rock n roll , em breve faço uma .


CLASSIC ROCK





11/07/2013

'TURMA DO CHAVES'

Uma versão inusitada de ''Smells Like Teen Spirt'' .

Chaves virou rockeiro ... muito engraçado ! 





Descobri mais duas versões que ficaram melhores que essa ... Em breve eu posto . 


CLASSIC ROCK !


SPECIAL DAY OF ROCK .


10/07/2013

Gallery Photo : Courtney Love

Galeria de fotos fashion  sessão antiga ! 

Ela faz aniversário , hoje ! 
love
love
courtney love
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Parabéns , Courtney ! 



CLASSIC ROCK 


09/07/2013

''Metal My Life'' 200

 Metals of My Life!!! 

Metallica
Essa é a banda que eu mais me identifico . Pra mim está em primeiro lugar .  Curto as outras , mais o Metallica ganha de todos . 




Otep 
É fascinante essa banda ! Amo a voz dessa mulher , isso não existe . 
O Som é muito surreal . 


Dimmu Borgir

Diimu Borgir pra mim é o mestre do Black Metal .


Slipknot
Outra também que tem um som variado . O Visual dos caras são completamente diferente . 



Rob Zombie 
Eu curto pra caramba esse cara . Pra quem é amante de filmes de terror . Precisa escutar as músicas dele .



Slayer
Slayer foi minha primeira ligação com o rock pesado . Ele é o meu Thrash Metal predileto .


Megadeth 
O Segundo passo para o rock extremo foi o Megadeth . Muito bom o som dos caras . 



Disturbed
Disturbed foi uma banda que logo de cara assim , eu comecei a curtir . São excelentes as músicas.





Behemoth
Ficheiro:BehemothBAND.jpg

E Por último essa incrivel criatura do heavy metal . 

É uma das bandas mais pesadas que eu ja escutei em toda minha vida . Eu me arrepio de escutar o som dessa banda . Foi o metal extremo que eu mais curto atualmente . 

E isso que mostrei é apenas o começo . Eu vou fechar por aqui . O Resto voces descobrem em breve !  Esse é o especial 200 posts .


SPECIAL 

DAY OF ROCK 

BY CLASSIC ROCK