24/10/2013

''Mostra a Sua Cara''

Obra de Cazuza ganha exposição em São Paulo 

Museu da Língua Portuguesa recebe 1ª mostra dedicada a um músico.
'Cazuza mostra a sua cara' traz objetos pessoais e fotos raras do cantor.
O banheiro da exposição recebeu projeções de shows de Cazuza (Foto: Guilherme Tosetto/G1)


Um par de tênis surrado, os óculos escuros e fotos raras que eternizaram a imagem de Cazuza poderão ser vistos a partir do dia 22 de outubro no Museu da Língua Portuguesa em São Paulo. É a primeira exposição dedicada a um "poeta da música" no espaço.

Segundo o curador, Gringo Cardia, "o foco da mostra é muito mais sobre o pensamento e a poesia de Cazuza do que uma biografia". A ideia é mostrar o que o compositor pensava quando escrevia e a sua consciência crítica sobre o país, que permanece em debate até os dias de hoje.
saiba mais

http://g1.globo.com/pop-arte/fotos/2013/10/fotos-obra-de-cazuza-ganha-exposicao-em-sao-paulo.html#

Ao entrar no primeiro ambiente do espaço expositivo, há várias fotos de rostos anônimos coladas na parede sobrepostas com trechos de músicas do cantor. Na mesma sala, ao final da visita, cada pessoa pode fazer uma foto e escolher uma das 42 frases pré-selecionadas do repertório de Cazuza. Algumas delas serão coladas por cima das que já estão nas paredes.

Na sequência, um dos espaços mais sensoriais da exposição, um túnel de led e espelhos com trilha sonora cheia de hits do cantor introduz uma sessão aleatória de vídeos com depoimentos de amigos de Cazuza. Entre tantos, aparecem Ney Matogrosso, Lobão, Bebel Gilberto e a mãe Lucinha Araújo.

Fotografias históricas de vários períodos da vida do cantor podem ser vistas em totens em uma das salas da exposição. As animações e vídeos por trás destas imagens traçam, como em uma linha do tempo, paralelos entre as décadas vividas por Cazuza e os acontecimentos históricos no Brasil. A ideia desta sala surgiu, segundo o curador, ao ver uma foto de Cazuza pequeno segurando uma pasta a caminho da escola, isso num período em que confrontos entre estudantes e polícia tomavam conta das ruas do Rio de Janeiro na década de 60.

Para quem gosta de cantar há um espaço inspirado nos karaokês, um microfone posicionado em frente a um telão permite que o visitante cante dois clássicos, "Ideologia" e "Exagerado". Em um pequeno corredor ao lado, um telefone fica à espera do visitante que queira ouvir a voz de um Cazuza indigando, "agressivo e autêntico", segundo Gringo. Até os banheiros do Museu foram tranformados para a exposição. Luzes coloridas e projeções de shows de Cazuza dão um clima de boate ao "altar de todos os bêbados", como próprio cantor dizia.


Cazuza mostra a sua cara
Onde: Museu da Língua Portuguesa - Praça da Luz, s/nº- Centro
Quando: De 22 de outubro a 23 de fevereiro 2014
De terça-feira das 10h às 22h, e de quarta-feira a domingo, das 10h às 18h
Ingressos: R$ 6 inteira / R$ 3 meia
Entrada gratuita às terças e sábados
Informações: (11) 3322-0080 ou no site do museu


By Classic Rock 

09/10/2013

''Ghost: "Waiting For The Night"


A banda sueca Ghost lançará uma nova versão de seu mais recente álbum "Infestissumam" contendo algumas covers. Abaixo você pode conferir a versão de "Waiting For The Night" do Depeche Mode.


Esta nova versão de "Infestissumam" se chamará de "Infestissumam Redux" e será lançada no dia 20 de novembro. A nova edição contará com 2 CDs. O primeiro contará com a bônus "La Mantra Mori". O tracklist e a capa do segundo CD com covers e uma versão live de "Secular Haze" podem ser vistos abaixo.
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01 – "If You Have Ghosts" (Roky Erickson cover)
02 – "I´m A Marionette" (ABBA cover)
03 – "Crucified" (Army Of Lovers cover)
04 – "Waiting For The Night" (Depeche Mode cover)
05 – "Secular Haze" (live)


CLASSIC ROCK 

07/10/2013

''HAMBURGER GHOST''

''O Hambúrger temático enfureceu os católicos'' 
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De acordo com o Chicago Tribune, um hambúrguer inspirado pela banda sueca de "occult Rock", GHOST, está causando muita controvérsia desde que foi introduzido em um dos restaurantes da cidade, o Kuma's Corner.

O "Ghost Burger" - um hambúrguer de carneiro e vaca de 10 onças, feito em redução de vinho tinto e com uma hóstia não consagrada por cima - ofendeu algumas pessoas que afirmaram ser de "mau-gosto" ter uma hóstia em um hambúrguer.

"No espírito de nossa imortal reverência ao Senhor e à todas as coisas sagradas, nós lhe apresentamos o Ghost, que nós consideramos ser um justo tributo às atividades de blasfêmias supremas carregadas pela própria banda." diz um post na página do Facebook do Kuma's Corner.

Luke Tobias, o diretor de operações do Kuma's Corner, admitiu ao jornal que "as pessoas estão meio zangadas" sobre o hambúrguer, mas adiciona: "A coisa com isso é: a hóstia não está consagrada. Até que isto aconteça, é somente um biscoito."

"Não é um comentário sobre o estado da religião ou algo assim." Continuou Tobias. "É literalmente: 'Nós gostamos desta banda, nós achamos que o que eles fazem é legal.'"

O "Ghost Burger" custa US$ 17,00 e é servido em um pão de pretzel, inclui carneiro assado, queijo cheddar branco envelhecido e chile aioli.

Jeff Young, produtor do Chatholic Foodie Blog, falou ao Chicago Tribune: "Não é a eucaristia, mas ainda é simbólico. Para nós Católicos, a eucaristia é mais do que um símbolo, é o sacramento. Ao mesmo tempo não significa que símbolos não sejam importantes... É a zombaria de algo que é sagrado, a mesma coisa poderia ser dita da própria banda."

Os membros do GHOST utilizam vestes religiosas e faces de esqueleto com maquiagem. 




CLASSIC ROCK 


02/10/2013

''Rock Sueco''


Ele foi criado na década de 1950, e é sequência dos músicos americanos que popularizaram o estilo internacionalmente.

A banda Krokodil foi um grupo influente, o primeiro a trazer o rock progressivo para a Suécia. Composto por Hardy Heep, Walty Anselmo e Düde Dürst junto como Mojo Weideli e o baixista inglês Terry Stevens, Krokodil usa elementos exóticos como sitar.

A cena psicodélica sueca produz bandas como The Shiver, Brainticket, Ertlif e Falme Dream. Sinus Studio foi o estúdio mais influente da Suécia.
O som sueco do hard rock incluí bandas como Toad, a banda é conhecida por sua canção "Stay!". Krokus, no entanto, se tornou a banda mais popular do hard rock sueco, eventualmente incorporando o heavy metal com o seu álbum "Metal Rendez-Vous". Seu álbum de 1983, Headhunter vendeu dois milhões de copías, fazendo que o álbum mais vendido na Suécia na história e levando a banda para outros países.

No mesmo período, existe um número de bandas influentes punks, incluindo Looney Tunes, The Swiss Horns, Red Devil Band, Circus from Basel e Irrwisch.
No começo da década de 1980, a banda Celtic Frost surgiu de Zurique, a banda eventualmente tinha lançado essenciais como To Mega Therion, que revolucionou o heavy metal.

No começo da década de 1990, no sudeste da Suécia, um cenário muito ativo de um novo rock progressivo produziu com fama internacional: "Clepsydraa" (InsideOut Music) e Sharaky (SHK Records).

CLASSIC ROCK

01/10/2013

''ROCK & HALLOWEEN''

''Estamos em outubro , que é o mes das bruxas e o classicrock vai preparar uma sessão rock e halloween , com muita festa e comemoração aos nossos rockeiros '' . Eu acho que tem tudo a ver essa época com um bom som de rock e muito metal . 

SPECIAL CLASSIC ROCK

28/09/2013

''PAPA DO METAL''

Foto

UMA DAS MELHORES CENAS  

FLAGRA 

PAPA EMERITUS NO BANHEIRO QUÍMICO !!!!!! 

THE BEST !!!!!!!! 

Momentos do Rock ........


''GHOST BC''


é uma banda sueca formada em 2008, na cidade de Linkoping. Sua discografia é composta até o momento de uma demo, 3 EP's e dois álbuns de estúdio. Tanto a demo quanto o primeiro EP foram lançados em 2008. O primeiro lançamento possui três faixas: Ritual, Prime Mover e Death Knell, o EP, chamado Elizabeth, contém as mesmas faixas da demo mais a faixa título, que trata da conhecida história da condessa Elizabeth Bathory, que se banhava em sangue de virgens para conservar a juventude.

Em fevereiro, a banda lançou seu segundo EP, nomeado "Secular Haze", contendo 2 músicas: a própria Secular Haze, e I'm a Marionette, que é um cover da banda sueca ABBA com participação de Dave Grohl, atualmente do Foo Fighters, na bateria. Em 16 de abril de 2013 a banda lançou seu segundo álbum intitulado Infestissumam.No mês de setembro a banda participou do Rock in Rio no quarto dia do festival, junto com Metallica, Alice in Chains, Sepultura (com o grupo de percussão urbana Les Tambours du Bronx) e fará a abertura dos shows do Iron Maiden em São Paulo no dia 20 e em Curitiba no dia 24. Pouco depois do lançamento de Infestissumam, a banda lançou seu terceiro e ultimo EP, nomeado "Year Zero", contendo também 2 musicas: Year Zero, e Orez Raey, que seria a Year Zero do final ao começo.
Os membros da banda são anônimos, apesar de fortes especulações sobre a identidade dos mesmos apontarem para membros da forte cena de Death/Black Metal sueca. O vocalista, que se apresenta vestido como um pontífice satânico, seria Tobias Forge, guitarrista e vocalista das bandas Repugnant e SubVision. Existem especulações sobre membros do Watain na banda, mas nada comprovado sobre esse assunto. As apresentações do sexteto trazem uma atmosfera cênica inspirada em rituais satânicos e filmes de terror clássicos, com todos os membros caracterizados como sacerdotes em uma missa negra. O vocalista adentra o palco vestido como um pontíficie e carregando um turíbulo utilizado nas litanias católicas.
Ficheiro:W0837-Hellfest2013 Ghost PapaEmeritusII 72400.JPG


A banda foi fundada em 2008, e só foi publicada dois anos depois, graças a uma gravação demo, com três músicas apenas, e mais tarde, lançaram mais outra demo, chamada "Elizabeth", com as músicas "Death Knell", "Elizabeth" e "Prime Mover". A letra de "Elizabeth" fala sobre a vida da condessa Isabel Báthory, conhecida como Elizabeth Bathory. Mais tarde, a banda assina contrato com a Rise Above Records, e lançam o primeiro álbum, Opus Eponymous, com 2 músicas instrumentais, e mais nove canções, incluindo as 4 publicadas nas demos.

Os dois primeiros shows da banda ocorreram em Outubro de 2010, no Festival Hammer Of Doom em Wurtzburgo, e no festival Live Evil, em Londres. No verão de 2011, a banda tocou em vários festivais de música, incluindo o festival Roadburn em Tilburgo. A banda já abriu shows de várias bandas, incluindo a banda Paradise Lost.
Ficheiro:Ghost - GRF 2012.jpg


Vocalista Papa Emeritus no Gateway Rock Festival 2012

A banda toca Heavy Metal com letras satânicas, com influência de rock psicodélico dos anos 60, com Doom Metal dos anos 70. Vários críticos descreveram a música deles, como "sedutoramente liso e memorável", e compararam eles com "Mercyful Fate" e com a banda Blue Öyster Cult. Um membro do Mercyful Fate, e o guitarrista Erickson Roky, disseram ter conexões com os artistas da banda. Muitas especulações surgem sobre a identidade da banda. Dizem que os integrantes da banda Ghost, também fazem parte de algumas bandas, como "Repugnant", e da banda "In Solitude".
Ficheiro:Papa Emeritus II - Coachella 2013.jpg

Papa Emeritus II - Coachella 2013

Em 2013 em razão de sua primeira série de shows em território americano e por motivos legais, o grupo foi forçado a mudar o seu nome para Ghost B.C.. Por enquanto, essa alteração vale apenas para o mercado norte-americano como mencionado anteriormente, mas é provável que seja aplicada a todo o mundo. A banda não deu maiores explicações sobre os tais “motivos legais” que levaram a essa mudança.
O álbum Infestissumam estava originalmente programado para ser lançado em 09 de abril, no entanto, a banda não conseguiu encontrar um fabricante para o CD nos Estados Unidos. Eles foram rejeitados por quatro fabricantes de CD nos EUA devido à obra controversa para a edição de luxo do álbum, que um Ghoul Nameless descreveu como "basicamente uma ilustração de uma orgia século 16". Ao invés de mais atraso do álbum, a banda decidiu utilizar a obra de arte a partir da edição regular para as prensagens da edição de luxo dos Estados Unidos e anunciou a nova data de 16 de abril. As cópias europeias e versões de vinil dos EUA incluíram a obra de arte como "fabricantes de vinil não tem um problema com a obra de arte. Nem a Europa"

Integrantes
Papa Emeritus II - Vocalista.
Nameless Ghoul I - Guitarra solo.
Nameless Ghoul II - Guitarra base.
Nameless Ghoul III - Baixo.
Nameless Ghoul IV - Teclado.
Nameless Ghoul V - Bateria.

Identidades
A entidade responsável pelos direitos autorais na Suécia teria em seus registros Tobias Forge, vocalista e guitarrista das bandas suecas SubVision e Repugnant e ex-guitarrista da banda também sueca Crashdïet (usando o pseudônimo Mary Goore nos dois últimos). Todas as músicas da banda são creditadas a um "escritor fantasma", levando as pessoas a acreditar que Forge é Papa Emeritus. O Ghost afirmou que não vai comentar sobre qualquer rumor de suas identidades.

Videografia
Secular Haze
Year Zero
Monstrance Clock


'' Eu curti pra caramba o visual do vocalista ,  realmente conquistou meus ouvidos essa banda e espero ter a oportunidade de ver o show deles aqui em SP .  To escutando bastante as musicas , fiquem aí com o lançamento '' INFESTISSUMAN'' . 
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27/09/2013

''ROCK IN RIO + Novidades''

Que saudades desse blog , há quanto tempo não aparecia mais por aqui ! 
Queria falar um pouco sobre o Rock in Rio desse ano , do que eu gostei , das bandas , enfim ..... 
Eu acompanhei todas as noites de Metal , que são minhas preferidas . 
O Dia mais inesquecível  foram os dias de ''Sepultura , Rob Zombie , Ghost Bc e Metallica . 
Eu curti muito o show de todos eles , conheci a banda Ghost pela primeira vez e me apaixonei pelos caras , o som é bom e o estilo também . Mais não posso negar que o Metallica é o melhor de todos , foi maravilhoso assistir eles mais uma vez , que é minha banda preferida de Heavy Metal . 
Depois foi o Iron que fechou esse rock in rio , mais com chave de ouro mesmo , foi o Metallica ^^ 
Ah e pra completar a banda de thrash metal que eu curto pra caramba , o Slayer ! 
Esses foram os melhores do Rock in Rio , Curti mesmo ^^ 
Vou deixar algumas fotos aqui que eu quero que fique no ClassicRock , e aproveitar também pra dizer sobre o Nirvana . Que foi relançado o álbum ''In Utero'' pelo aniversário de 20 anos da morte do Kurt Cobain , que aliás vai ser um dos destaques do ano que vem aqui no blog,  eu estou preparando um projeto especial só sobre Nirvana , vai ter muitas curiosidades , vídeos , enfim sobre esse ícone da era grunge . Ano que vem o classicrock vai bombar , Aguardem ! 
Também vai ter o filme do Metallica no cinema em outubro .... enfim . 
Em seguida vou aproveitar para postar sobre a Banda do momento , GHOST BC ! 
Fiquem com as fotos aí ! 

DIA 4 




BY CLASSIC ROCK 
Uma roda se abriu durante o show do Slayer (Foto: Alexandre Durão/G1)

30/08/2013

ROCK NIGHT : Marilyn Manson - This Is New Shit

O Rock Night voltou depois de um tempo sem videoclipes , em breve terá uma novidade por aqui que eu já tem postagem e eu vou começar a me dedicar ao Icons , mais quando der tempo eu posto um videoclipe aqui , o ClassicRock não vai ficar abandonado , só por um momento . 

Eu amo essa música que vai tocar aí embaixo , eu acho que é um dos meus singles preferidos dele , confira , esse mes eu conheci muitas bandas de estilos diferentes , depois será compartilhado . 

Confira 



By Classic Rock 

22/08/2013

''Classic Rock Presents''

$ #ROCK LIFE# $

''Especialmente feito e produzido pelo Classic Rock '' , Fatos e Curiosidades das maiores lendas do ROCK , Perfis , biografias e história dos maiores ícones do rock n roll !!!! 2014, Come On.


Dedicated for $Love Classic´$ 

16/08/2013

''Gravações do Joy Division''

Foram encontradas no Lixo ! 


Faixas foram recuperadas por uma antiga engenheira de som da gravadora da Stockport's Strawberry Studios, fechada há 20 anos.
O Joy Division foi uma das bandas mais influentes dos anos 1970 (Foto: BBC)
O Joy Division foi uma das bandas mais influentes dos anos 1970 

Gravações inéditas da banda Joy Division foram recuperadas de uma caçamba de entulho por uma antiga engenheira de som da gravadora da Stockport's Strawberry Studios, fechada há 20 anos.
Julia Adamson diz também ter salvado fitas da banda Magazine e New Order.
'Eles estavam jogando tudo na caçamba quando fecharam as portas e ficamos arrasados', disse ela entrevista à BBC.

Adamson e o marido, o também engenheiro de som Chris Nagle, resgataram gravações produzidas por Martin Hannett - que trabalhou com o Joy Division e outras bandas de Manchester -, além de 'várias outras coisas que conseguiram carregar'.
'Não achávamos que fossem valiosas, só não gostávamos da ideia de que fossem jogadas fora', disse ela, que foi tecladista e guitarrista do The Fall.
No Facebook, Julia Adamson postou fotos das caixas de fitas resgatadas  (Foto: BBC)
No Facebook, Julia Adamson postou fotos das caixas de fitas resgatadas


'Unknown Pleasures'

Adamson revelou a história no Facebook e disse também que está procurando um colecionador que queira herdar o material, já que não quer mais guardá-lo.
Uma das gravações contém sessões de gravação do Joy Division para o clássico álbum 'Unknown Pleasures', de 1979.

Ela postou fotos no Facebook que mostram caixas de fitas com nomes escritos a mão de bandas como New Order, The Durutti Column, Magazine e The Psychedelic Furs.
Segudo ela, muitas são cópias de fitas originais que ainda existem e estão guardadas em outro lugar.
Mas uma delas, intitulada 'Joy Division outtakes', contém gravações de músicas como 'She's Lost Control', 'Wilderness' e 'New Dawn Fades' que nunca foram ouvidas antes.

'Essas versões são diferentes das do álbum', diz ela. 'São as primeiras versões, feitas antes da gravação final, mas são muito boas'.

O Joy Division foi um dos grupos mais influentes dos anos '970. Depois que o cantor Ian Curtis se suicidou, em 1980, os outros membros da banda continuaram a fazer sucesso com a banda New Order.
Atualmente, Julia Adamson é dona da gravadora Invisible Girl, em Manchester.


CLASSIC ROCK 

ROCK NIGHT - THE BEST ROCK METAL


O Melhor do videoclipe de Rock Mundial








09/08/2013

05/08/2013

ROCK NIGHT : Slayer - God Send Death


Depois de uma semana de ausencia , o rock night volta com os melhores vídeos clips do mundo rock metal , para iniciar agosto , o classic rock entra com o trash death do Slayer . 




By CLASSIC ROCK 



27/07/2013

ROCK NIGHT : Korn - Freak On a Leash

THE BEST ROCK ! 

BY CLASSIC ROCK 

''Tribos Urbanas''

Foi as que eu mais me identifiquei !

GREASERS 
Ficheiro:MHBgreaser.jpg
Greasers eram uma subcultura de etnia predominantemente branca que se originou nos anos de 1950 entre os jovens do nordeste e sul nas guangues de rua dos Estados Unidos. O estilo e a subcultura então se tornaram popular entre outros tipos de pessoas, como uma expressão de rebeldia.

Nos anos de 1950 e início de 1960, esses jovens foram conhecidos como ''hoods''. O nome greaser surgiu de seus penteados "greased-back" (engraxado para trás), que incluiu pentear o cabelo com cera capilar, gel de cabelo, cremes, tônicos ou pomada. O termo greaser (lubrificador ou engraxate em português, nessa acepção pode ser traduzido como mecânico) reapareceu depois como parte de um ressurgimento da cultura popular dos anos 1950. Uma das primeiras manifestações desse ressurgimento foi num comercial de televisão americano de 1971, 7 Up, que apresentava um greaser de 1950 dizendo: "Ei lembra de mim? Eu sou o anjo adolescente!". A música Sha Na Na também desempenhou um papel importante no ressurgimento.

Embora a subcultura greaser for amplamente um fenômeno jovem americano, havia subculturas similares no Reino Unido, Austrália e Suécia. Nos anos 1950 britânicos, os equivalentes foram os ton-up boys, de quem se desenvolveram os rockers nos anos 1960. Membros de subculturas rivais no Reino Unido, tal como os skinheads, às vezes referiam se aos greasers simplismente como graxa.

Ao contrário dos rockers britânicos que foram exclusivamente motociclistas, os greasers americanos foram conhecidos mais por seu amor ao carros hot rod, não necessariamente motocicletas, apesar de ambas subculturas serem conhecidas por serem fãs do rock'n'roll dos anos 1950 e da rockabilly.


Itens de vestuário normalmente usado pelos greasers incluem: Camisetas brancas ou pretas (frequentemente com as mangas arregaçadas); camisas brancas (como uns "casacos"); camisas clássicas ringers T-shirts (em inglês); camisas de malha italianas; camisas "estilo-o-papai" (daddy-o-style); jaquetas de trabalho preta, azul ou caqui; casacos preto ou marrom; jaquetas jeans Levi; jaquetas de couro; 501 jeans da Levi (com as mangas aregaçadas em qualquer parte entre 1-4 polegadas) e calças de sarja de trabalho largas de algodão.

Os calçados típicos dos greasers incluiam: botas de motociclistas; tais como botas de arreio ou botas de engenheiro; botas militares; Winklepickers ("apanhador de caramujo" em português); Brothel creepers ("trepadeira de bordéis" em português), botas de vaqueiros e All-Stars da Converse. Acessórios comuns incluiam bandanas, chapéus de aba curta (como os Fedora), boinas ou bonés chatos (como o coppola) e carteiras de corrente.

Os penteados típicos incluiam: o penteado pompadour; o "bunda de pato" (Duck's ass) e mais penteados para trás entilo Folsom. Esse penteados foram mantidos no lugar com gel de cabelo e às vezes como a pomada Brylcreem.


PUNKS
Ficheiro:Punk Red Mohawk Morecambe 2003.jpeg
A moda é, junto à música, o aspecto cultural mais característico e evidente do punk. O termo moda, no entanto, não é bem aceito pela maioria dos punks e influenciados pela subcultura punk pois é entendido estritamente como modismo, aceitação social, comércio e/ou mera aparência. Costuma-se empregar o termo estilo, com o significado de "roupa como afirmação pessoal" (apesar deste também ser um dos significados da palavra moda), ou mais comumente ainda o termo visual, utilizado em quase toda a subcultura alternativa brasileira, não somente no meio punk.

O estilo punk pode ser reconhecido pela combinação de alguns elementos considerados típicos (alfinetes, patches, lenços à mostra no bolso traseiro da calça, calças jeans rasgadas, calças pretas justas, jaquetas de couro com rebites e mensagens inscritas nas costas, coturnos, piercings, tênis converse, correntes, corte de cabelo moicano,(colorido ou espetado, etc) ou Spike (espetado dos lados, atrás e em cima) e em alguns casos lápis ou sombra no olho, sendo esta combinação aleatória ou de acordo com combinações comuns à certos sub-gêneros punk, ou ainda o reconhecimento pode ser pelo uso de uma aparência que seja desleixada, "artesanalmente" adaptada e que carregue alguma sugestão ou similaridade com o punk sem necessariamente utilizar os itens tradicionais do estilo.

A moda punk, em sua maioria, é deliberadamente contrastante com a moda vigente e por vezes apresenta elementos contestadores ou ofensivos aos valores aceitos socialmente —no entanto um número considerável de punks e alguns sub-gêneros apresentam uma aparência menos chamativa (por exemplo o estilo tradicional hardcore). Há também indivíduos intimamente ligados a esta subcultura que não têm interesse algum ou deliberadamente se recusam a desenvolver uma aparência punk, em geral motivados pelas diversas críticas que a moda punk recebeu durante sua história (veja o artigo principal: moda punk').

As variações dos elementos das roupas punk e o surgimento de ramificações de estilo estão associados, na maioria dos casos, ao surgimento de novos sub-gêneros musicais, influências ideológicas e de elementos de outras culturas que em determinados momentos dividiam mesmo espaço com o punk. A ideia popularmente difundida e equivocada de que todos os elementos do estereótipo punk foram "planejados" cuidadosamente como simbolismo da ideologia libertária/anarquista —por exemplo o coturno, originalmente trazido a cultura punk por influência da cultura skinhead, que é comumente e erroneamente justificado como símbolo de repúdio ao Exército— é com frequência aceita entre novos punks que acabam desta forma propagando e consequentemente agregando pouco-a-pouco um sentido simbólico que não existia anteriormente à moda punk.

Enquanto o estilo punk desligado de um movimento costuma utilizar com liberdade os elementos, combinando peças intuitivamente e utilizando outros itens que não fazem parte do estilo clássico, os membros dos diversos grupos do movimento punk consideram fundamental algumas combinações tradicionais de elementos, uma vez que elas identificam o grupo (e consequentemente a ideologia) específico que o indivíduo pertence.

Em diversos países, incluindo o Brasil, a roupa é na maioria das vezes o elemento que desencadeia as brigas de rua entre gangues, membros de grupos divergentes do movimento punk e outros movimentos que repudiam o punk. A combinação arbitrária de elementos costuma não ser bem vista por punks de gangues e sub-grupos do movimento pois é interpretada como uma demonstração de ignorância sobre os costumes, a aparência e as ideologias punk ou fruto de uma tentativa da cultura vigente se apropriar desse estilo. Este desentendimento pode culminar no desprezo, ridicularização ou hostilidade para com o indivíduo ou, nos casos dos grupos violentos, na coerção, furto de peças e agressão.


HEADBANGERS
Ficheiro:PriestScorpionsNEC 017 Halford.jpg
O visual chamado de "old school" (velha guarda, em uma tradução mais aberta) é composto de camiseta preta de banda ou não, calça jeans justa (rasgada ou não) ou preta (normalmente de couro), tênis cano alto, geralmente branco ou coturno militar de couro e acessórios "opcionais" como um colete feito a partir de uma jaqueta jeans, geralmente com patches de bandas, cinto, braceletes (spikes), pulseiras e gargantilhas. Em épocas de clima frio, jaquetas de couro ou jeans com "patches" também fazem parte do visual e claro, o cabelo comprido com corte reto, pois o cabelo desfiado ou repicado era mais atitude Hard Rocker do que Heavy Metal.

Rob Halford, da banda de heavy metal Judas Priest "inventou" um visual de couro com rebites para os metalheads. Antes disso, pode se observar que o visual adotado era um visual "hippie". Halford viu que os "hippies" nada tinham a ver com o Heavy Metal, e inspirado pelas roupas usadas por Motociclistas (jaqueta de couro, calça de couro e botas), e vendo a polêmica que o Heavy Metal criou, adotou esse visual. Conforme foi tornando-se famoso, o Heavy Metal foi sendo envolto em uma aura de "misticismo" no qual se colocava este estilo como extremamente machista e satânico. Muitos "headbangers" adotaram partes do visual de couro com rebites de Rob Halford, como as correntes, spikes, gargantilhas, cintos de balas entre outros, pois estes dão uma certa agressividade ao visual. O visual descrito acima remete principalmente à NWOBHM e ao surgimento do Thrash Metal na baía de San Francisco, nos Estados Unidos. Porém o visual Thrasher apelava mais para o Jeans claro do que para o couro, que ficou sendo usado mais entre os fãs de Heavy Metal clássico.

Já no fim dos anos 80 e início dos anos 90, com a ascensão de vertentes como o Doom Metal, Gothic Metal e o Black Metal vindos da Europa, principalmente da Escandinávia, tornou-se popular o uso de coturnos e sobretudos. Os coturnos são muito populares entre os Headbangers. O cinturão de balas e a calça camuflada, acessórios que remetem ao militarismo e demonstram a força do Metal como se fosse uma Milícia, fato retratado em músicas como Metal Militia do primeiro disco do Metallica (1983).

Nos Estados Unidos surgiu na década de oitenta um estilo influenciado pelo Thrash Metal, porém mais extremo que é o Death Metal, que adota visual mais simples do que o Black Metal, porém mais agressivo do que o Thrash Metal, usando couro, jean escuro, coturno e cinturão de balas.


GÓTICOS
Létain.png
As verdadeiras raízes da subcultura gótica podem ser achadas inicialmente nos anos 40\50 na cultura beat.

Os beats eram pessoas com gosto pelo que outrora fora conhecido como cabaré (na época dos grandes artistas e pensadores franceses), ou seja, ambientes boêmios, onde conversavam, bebiam, fumavam, apreciavam saraus e ouviam boa música (jazz underground e posteriormente rock). Tudo excessivamente. Tanto que os óculos escuros foram adotados ao estereótipo Beat, junto com as roupas predominantemente escuras e boina preta, por causa da fumaça.

Os cabelos eram compridos (porém mais curtos que os dos Hippies) e e eram comuns um tipo de cavanhaque bem aparado em linha ao longo do queixo. Nos Estados Unidos o movimento se tornou menos "intelectualizado", e mais junkie e desleixado. O primeiro uso do termo "Beat" ou "Beat generation" teria sido feito por Jack Kerouac no final dos anos 1940. Mas o termo só se popularizaria nos anos 50. Passou também a ser um movimento pop e "comercializável" de 57 a 61. Mas suas origens remontam ao underground dos cafés parisienses do pós-guerra. Daí vem o termo "estudante de arte existencialista e parisiense" para a postura Beat.

O Termo "Beatnik" foi cunhado pela imprensa, misturando Beat a Sputnik (primeiro satélite russo no espaço sideral). Os Beatniks nos 60's eram mais apolíticos ( e/ou pacifistas ), existencialistas, cool, sua poesia e música contemplava tanto o lado obscuro quanto hedonista e urbano da boemia. Porém o que era um movimento underground acabou em decadência com sua comercialização. Da diluição desse movimento surgiram talvez outros dois, o hippie e o punk]beat, ou glam punk.

Os Hippies formaram movimento politizado, expressivo (not cool), de visual colorido e cabelos muito longos. A parte do Beat que permaneceu no Hippie foi a religiosidade alternativa, muitas vezes orientalista, o "alternativismo", e alguns estilos musicais. Isso é bem o estilo de artistas que conhecemos muito bem, como Jimi Hendrix, porém não fazia a cara de outros como Iggy Pop. Uma parte dos Beats, claro, não se tornou Hippie, por discordar de suas tendências, e seguiu outros caminhos.

Logo, surge esse outro lado da ramificação temos a explosão do Glam e Glam punk. Com temáticas e abordagens mais profundas, líricas e adultas. Podemos então citar o Velvet Underground em Nova Iorque, os Stooges em Detroit e o The Doors em Los Angeles. O Velvet Underground glamouriza o decadentismo urbano, sem esperanças e floreios, para cena pop. Em 1970, surge em Nova Iorque o grupo New York Dolls com um rock crú e simples, em performances bombásticas travestidos de mulheres. "Ora, se as mulheres conquistaram o direito de se vestirem como homens, por que não?"

A temática chamou a atenção de David Bowie que a levou para o outro lado do atlântico. Junto a Marc Bolan do T-Rex, e o Roxy Music de Brian Eno e Bryan Ferry, Bowie se tornou referência mundial do Glam rock.

A abordagem do Glam Rock era basicamente o esteticismo e dandismo de Oscar Wilde e Baudelaire atualizado para os anos 70. A decadência do homem e da sociedade urbana e suas perversões hedonistas, a artificialidade, o pré-moldado, o poserismo, enfim decadence avec elegance (decadência com elegância). Dizer que Glam rock é apenas cores e purpurina é tão superficial quanto dizer que o Gótico é se vestir de preto.

A temática do Glam trazia através de músicas brilhantes (tanto em letra como melodia) a melancolia da condição humana e de temas soturnos, basta ver suas traduções. Mesmo esteticamente o Glam preservava um lado noir (sombrio). Algumas bandas como Bauhaus e Specimen, que deram origem a música gótica, não se diferenciam em quase nada das bandas incluídas no glam rock quanto à sua sonoridade. A atitude do Glam de androginia era mais do que Rockers durões, Mods (uma variante dos beats cuja diluição daria origem aos skinheads do lado mais durão e na evolução continua a transição para o Glam rock) e os Hippies conservadores estavam preparados. Era uma inversão. Além do mais naquela época nem se via mais o que fazer em termos de psicodelia, foi quando o Glam chegou e virou a cabeça de adolescentes que queriam também se vestir iguais aos seus ídolos. E a influência beat permanecia viva através do Glam.

Assim New wave e Pós-punk (Póstumo ao punk) seriam os termos usados para classificar estas bandas originalmente chamadas de punk antes que o termo "punk" atingisse o fim de seu auge. Simultaneamente algumas destas bandas são afiliadas a sub-cultura Gótica. Na verdade com o tempo, o termo New Wave passou a ser utilizado para as bandas mais pops e Pós-Punk, para as mais underground. Ainda então, bandas da sub-cultura Gótica eram classificadas de ambas as formas. Mas posteriormente deixou-se o new wave para bandas com um visual mais colorido e para as bandas que adotaram um tendência mais sombrias acabou-se por usar o termo pejorativo gótico, que acabou pegando.

Toda a Estética Gótica inicial vai ser uma mistura Glam (androginia, poesia urbana e maldita, maquiagens pesadas, sonoridade rock básica, dandismo, etc), que também foram reforçados por uma influência do movimento new romantic dos anos 80, e a cultura Beat (poesia urbana e maldita, existencialismo e espiritualidade difusa, roupas escuras, acid rock, cool, jazz-rock, psicodelia, etc), ora tendo uma sonoridade mais pós punk, outra mais new wave. O termo foi usado durante a década de oitenta e na década de noventa também convencionou-se tirar o new e usar dark, dessa forma: Darkwave.



GRUNGES

Os concertos grunge eram conhecidos por serem diretos, com performances enérgicas. As bandas grunge rejeitaram as apresentações complexas e com alto orçamento de vários gêneros musicais, incluindo o uso de complexos arranjos de luz, pirotecnia, e outros efeitos visuais não relacionados com a reprodução da música. A atuação no palco era geralmente evitada. Em vez disso as bandas se apresentavam sem diferença das pequenas bandas locais. Jack Endino disse no documentário Hype!, de 1996, que as bandas de Seattle eram intérpretes inconsistentes ao vivo, uma vez que o seu principal objetivo não era ser artista, mas simplesmente "rock out".

As roupas comumente usadas pelos músicos grunge em Washington consistia de itens de brechós e típicas roupas (principalmente camisas de flanela) da região, bem como uma aparência geralmente desleixada. O estilo não desenvolve uma tentativa consciente de criar uma moda atraente; o jornalista musical Charles R. Cross disse: "Kurt Cobain era muito preguiçoso para lavar o cabelo", e Jonathan Poneman, da Sub Pop, disse: "Isso [roupas] é barato, durável e é uma espécie de intemporal. Também corre na contramão da estética toda chamativa que existia na década de 1980."


A região de Seattle foi onde começou o movimento grunge.
Ficheiro:U-Men at the Bat Cave Seattle.jpg


Seattle punk/metal banda The U-Men en Seattle, 1980s.

O som cru, distorcido e o feedback-intensivo de algumas bandas de noise rock tiveram uma influência no grunge. Entre elas estão o Killdozer, de Wisconsin, e a mais notadamente Flipper, de São Francisco, uma banda conhecida pelo seu lento e sombrio "noise punk."


BY CLASSIC ROCK


''Gruntruck''

Em clima Grunge , descobri essa banda ''Gruntruck'' que foi uma banda formada em 1989 em Seatle. Depois eu vou falar sobre tribos urbanas ,  por Ben McMillan e Scott McCullum, ambos previamente do Skin Yard. Tommy Niemeyer do The Accüsed e Tim Paul, previamente do Napalm Beach e Final Warning, fecharam a formação inicial e clássica. Seu som era descrito como grunge, e a banda focava mais no lado metal do gênero.
Ficheiro:Gruntruck - Copyright John Leach 1992.jpg
A banda lançou apenas dois álbuns. Eles fizeram uma turnê pelos Estados Unidos e Canadá com o Alice in Chains Outono de 1992, assim como uma turnê em 1993 com o Pantera, que estavam divulgando seu álbum Vulgar Display of Power. De acordo com Sean Kinney, o Gruntruck se tornou a banda mais apoiada pelo Alice in Chains, ao lado do Screaming Trees na turnê do álbum do Alice, Dirt. Em 1996, o Gruntruck termina uma batalha na justiça contra a Roadrunner para encerrar o contrato1 . A banda venceu a batalha, mas com um custo muito alto. O baixista Tim Paul sai da banda e é subsituído por Alex Sibbald e, seguido de uma breve turnê com a banda Circus of Power, baterista Scott McCullum também sai. em 1996, McCullum é subsituido por Josh Sinder, que tocara antes na banda The Accüsed para gravar um EP com 3 faixas chamado "Shot". 
No fim dos anos 90, a clássica formação resolve se reunir para vários shows e gravações que nunca foram lançadas. Em 2000, a banda teve uma temporada muito bem sucedida, apresentando muitos shows para os fãs mais ansiosos pela banda, no entanto, a banda se dissolve em 2002, deixando para trás os rumores de um possível álbum de raridades inéditas que podem ou não podem vir à tona num futuro muito próximo.

Integrantes

Ben McMillan - Vocais, Guitarra (1989-2002) (Falecido)
Tom Niemeyer - Guitarra (1989-2002)
Tim Paul - Baixo (1989-1993, 1997-2002)
Scott McCullum - Bateria (1989-1993, 1997-2002)


Inside Yours (1991, eMpTy Records/Roadrunner Records)
Push (1993, Roadrunner Records)
Singles/EPs[editar]
Above Me (1992, Roadrunner Records)
Crazy Love (1992, Roadrunner Records)


BY CLASSIC ROCK 

24/07/2013

''Sopor Aeternus''


Sopor Aeternus & The Ensemble of Shadows é o nome de uma banda alemã de darkwave. A sua sonoridade traz incorporado influências das bandas eletro-góticas alemãs da década de 1980, bem como, um forte apelo instrumental.

A postura fechada da vocalista escolhendo pelo anonimato, a recusa de se apresentar ao vivo, e a escassez de informações tornou praticamente impossível separar a verdade da mera especulação quanto a sua origem . Sabe-se que Varney freqüentou por algum tempo a casa noturna Negativ, em Frankfurt, onde conheceu duas pessoas que foram atraídas por suas críticas sobre uma banda que se apresentava. As conversas que apontavam para a necessidade de renovação na cena musical foi o que gerou um esboço inicial do que viria a ser Sopor Aeternus.

Os primeiros lançamentos da banda se deram entre 89 e 92 com três fitas de demonstração: " Es reiten die Toten so schnell " " , " Rufus on my lips " e " Till time and times are done ". A enfase na morte e os mortos-vivos atraiu para a série o nome de " Undead Trilogy ", trilogia dos mortos em tradução livre.

Mas foi o ano de 95 a marcar a história da banda. Apresentada na coletânea vampírica " What Sweet Music They Make " de distribuição mundial com a canção " The Feast Of Blood" o trabalho passou a ser reconhecido mundialmente.

No mesmo ano Varney participou da compilação " Jekura - Deep the Eternal Forest " com quatro faixas: duas canções do " White Onyx Elephant ", projeto instrumental paralelo ao Sopor Aeternus e dois covers do Black Sabbath, " A National Acrobat" e " Paranoid ", publicadas com seus nomes invertidos e acentuados de forma estranha. Ainda no ano de 95 foram lançados os álbuns " Todeswunsch" - Sous le soleil de Saturne " e o EP " Ehjeh Ascher Ehjeh " limitado. Iniciou-se assim a carreira da banda intensificando os trabalhos a partir de 97, estando atualmente no seu 16º álbum, fora as reedições e participações em coletâneas.


O som conta com uma vasta gama de instrumentos, que vai de efeitos eletrônicos até sinos. O mais freqüente são diversos instrumentos de sopro, além de variados tipos de guitarras (acústicas ou eletrônicas) e percussão. Numa rara e exímia demonstração de verdadeiro talento, a vocalista é capaz de cantar com vozes masculinas e femininas. O diferencial está na sua acentuada gravidade fúnebre, com vozes que variam de um tom provocativo a lamúrias. A banda ao longo de seus álbuns vem evoluindo de uma linha electrogoth para o instrumental.


Os temas das músicas incluem a morte, a sexualidade conturbada da vocalista, religiosidade pagãs, suicídio, sadismo entre outros. Contudo, a morte tem papel fundamental na obra. A banda que é formada apenas por Anna-Varney Cantodea , que canta e compõe todas as músicas, chamava se inicialmente Sopor Aeternus . The Ensemble of Shadows foi adicionado posteriormente ao nome, segundo a própria Varney, como um tributo à influência dos descarnados sobre seu trabalho.

A obsessão pela morte está no nome da banda desde o início — sopor aeternus, significa "sono eterno" em latim – e pode também ser percebida em várias de suas músicas, "Es reiten die Toten so schnell", por exemplo, foi baseada em um verso de " Lenore", de "Gottfried August Bürger" — citada no "Drácula de Bram Stoker" — que significa "porque os mortos cavalgam rápido". A música "Dark Delight", dedicada ao "Fantasma de Montparnasse" que, dizia-se, assombrar o cemitério Père Lachaise, em Paris teve uma versão ao vivo incluída na reedição do primeiro álbum da banda, contrariando declarações de que a banda não se apresentava ao vivo. Lendo o encarte do CD descobre-se que a música foi executada e gravada ao vivo, sem platéia. Mais um tributo a influência dos descarnados sobre seu trabalho.

Seguindo de perto a temática da morte, as canções da banda abordam de forma intimista e pessoal os conflitos da vocalista com sua sexualidade . Seu nome verdadeiro é segredo, sendo "Anna-Varney Cantodea" um pseudônimo. Em suas fotografias Varney predominantemente aparece nua. Sua área genital é trabalhada em computador, freqüentemente figurando uma vagina, ou simplesmente ausência de órgãos genitais.

Correram boatos de que teria nascido intersexual. Sabe-se atualmente que isso não é verdade. Anna-Varney nasceu homem, e disse a revista alemã de metal Witchcraft que o motivo de ser trabalhada em computador, ao invés de se transformar cirurgicamente em uma mulher biológica, está relacionado a conflitos espirituais decorrentes do procedimento.

De todos os álbuns, Voyager - Jugglers de Jusa e Traveller espiral inexperienced" são os que abordam de forma mais clara e intensa a transsexualidade e seus conflitos em passagens como,

"I saw my image reflected, while my genitals were rotting off" ("Vi minha imagem refletida, enquanto meus órgãos genitais estavam apodrecendo." )

e "I wish I cut my genitals and threw them to the dogs" ("Eu queria cortar meus genitais e atirá-los aos cachorros" ).

Es reiten die Toten so schnell… (1989)
Rufus (1992)
Till Time and Times Are Done (1992)
Somente a primeira demo foi lançada.

Ehjeh Ascher Ehjeh (1995)
Voyager - The Jugglers of Jusa (1997)
Flowers in Formaldehyde (2004)
Sanatorium Altrosa (Musical Therapy for spiritual Dysfunction) (2008)
A Triptychon of Ghosts (Part One) - A Strange Thing to/2 say (2010)
A Triptychon of Ghosts (Part Three) - Children of the Corn (2011)

The Goat / The Bells have stopped ringing (2005)
In der Palästra (2007)
Imhotep]] (2011)

''Gostei do estilo da banda . Apesar de não ser muito meu estilo , é mais puxado para os góticos . 
Curti o Som , é bem diferente , surreal rs ! 

BY CLASSIC ROCK 

ROCK NIGHT : Pantera - Mouth For War

Curta um Heavy Metal , é sempre bom na madrugada ! 



THE BEST ROCK 


BY CLASSIC ROCK 

20/07/2013

18/07/2013

''POSER''


Poser é um termo pejorativo, usado frequentemente nas subculturas punk, metal, gótico, entre outros, para descrever "uma pessoa que finge ser algo que ela não é", copiando vestimentas, vocabulário e/ou maneirismos de um grupo ou subcultura, geralmente para conseguir aceitação dentro de um grupo ou por popularidade em meio a vários outros grupos, mas que não compartilha ou não entende os valores ou a filosofia da subcultura.
 Os chamados "posers" costumam passar a (ou fingir) gostar de certos artistas, bandas ou gêneros musicais, no momento em que estes passam a ser popularmente conhecidos e esquecê-los quando estes deixam de se-lo. Enquanto essa inautenticidade percebida é vista como objeto de desprezo e escárnio pelos membros da subcultura, a definição do termo e de a quem ele deve ser aplicado é subjetiva. O termo é mais associado com a subcultura punk dos anos 70 e 80, mas o uso inglês do termo ("poseur") origina-se no fim do século XIX. 

O termo Inglês "Poser" é um empréstimo linguístico do Francês, em que é usado figurativamente desde meados do século XIX, com o mesmo significado que no Inglês para se referir a pessoas que "afetam uma atitude ou pose".
Ficheiro:Castle Party p 114.jpg
Autenticidade é objetivo de devotos de várias subculturas musicais, incluindo da cena gótica.

Na subcultura do heavy metal, alguns críticos usam o termo para descrever bandas que são vistas como excessivamente comerciais, como grupos de glam metal simpatizantes da MTV. 

Jeffrey Arnett argumenta que a subcultura do heavy metal classifica membros em duas categorias: "aceitação como um autêntico metaleiro ou rejeição como falso, um poseur." Em um perfil da "subcultura de alienação" de fãs de heavy metal, o autor nota que a cena heavy metal classificou alguns membros como posers, isto é, praticantes ou fãs de heavy metal que fingiam ser parte da subcultura mas eram considerados como desprovidos de autenticidade e sinceridade.

Ron Quintana escreveu que quando a banda Metallica estava tentando encontrar um espaço na cena de metal de Los Angeles, no começo dos anos 80, era difícil para a banda "tocar sua música e vencer sobre uma multidão em uma terra onde poseurs mandavam e qualquer coisa rápida e pesada era ignorada."
Ficheiro:Axl rose in israel.jpg
Em um artigo sobre Axl Rose, intitulado "Ex–‘White-Boy Poseur'" ("Ex-'Garoto-branco poser'"), Axl disse que teve um "tempo para refletir sobre sua postura heavy metal" das últimas décadas: 
"Pensávamos ser tão radicais... [até que]] N.W.A surgiu fazendo rap sobre este mundo onde você sai pra fora de casa e leva um tiro. [...] Estava tão claro como éramos garotinhos-brancos estúpidos e poseurs." (Axl Rose comentou que sentiu que a banda eram "estúpidos garotos brancos poseurs."(por causa de sua postura) ....

Não há nada mais Poser que do o Dia do Rock 


By CLassic Rock